O dever do proprietário de notificar o arrendatário nos contratos de arrendamento rural
10 fev 2023
Goiânia, GO
Setor Oeste
Durante a cerimônia de posse como presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a ministra Rosa Weber destacou a necessidade de resgatar a importância e respeitabilidade da atividade política “neste momento de indesejável desencanto e descrédito”. Tendo assumido o cargo na última terça-feira (14), véspera do encerramento do registro de candidaturas, a magistrada acredita que a “atividade política é essencial à democracia”. Com o mandato à frente da Corte Eleitoral até maio de 2020, Weber é a primeira mulher a conduzir uma eleição geral no Brasil.
“Assegurar, na esfera de competências do TSE, todos os meios que viabilizem o processo diário de fortalecimento das instituições e de consolidação da democracia”, de acordo com a ministra, será sua primeira missão após assumir o cargo. Para as Eleições de 2018, a magistrada garantiu a segurança das urnas eletrônicas e explicou que, neste ano, será adotado o mecanismo de auditoria em tempo real, o que, de acordo com Weber, irá ampliar a transparência e segurança no processo eleitoral.
Presidida pelo ministro Luiz Fux, a cerimônia também contou com a posse do ministro Jorge Mussi como corregedor-geral da Justiça Eleitoral e também do ministro Luís Roberto Barroso, que irá assumir o cargo de vice-presidente da Corte Eleitoral. A nova presidente do TSE destacou que Fux, juntamente com sua equipe, combateram as Fake News para as eleições, tendo pavimentado “de forma atenta e minuciosa o caminho a ser trilhado” nas votações deste ano.
Ministra efetiva do TSE desde maio de 2016, Rosa Weber trabalhou no Tribunal Superior do Trabalho (TST) de fevereiro de 2006 a 2011, mesmo ano em que foi nomeada ministra do Supremo Tribunal Federal (STF). A magistrada ingressou na Corte Eleitoral em junho de 2012, como ministra substituta até sua posse como titular.