Objetivo é impedir qualquer tipo de informação falsa e manter eleitores atualizados sobre funcionamento dos sistemas

Na linha de combate a desinformação, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) disponibiliza informações em tempo real para aqueles que acessam sistemas, aplicativos e páginas eletrônicas de seu portal. A ação visa dar maior agilidade à comunicação com os eleitores, principalmente, em casos de possíveis incidentes na parte digital do Tribunal.

Dessa forma, é possível, por exemplo, verificar de forma imediata se algum recurso procurado está ou não em pleno funcionamento, ou ainda se apresenta alguma instabilidade ou esteja em manutenção. O objetivo é fortalecer o compromisso do TSE com a transparência e impedir qualquer tipo de propagação de informações falsas em relação aos processos oficiais.

Atualmente, no portal do Tribunal é possível acessar aplicativos que levam a consultas a locais de votação, título de eleitor, divulgação de resultados e estatísticas eleitorais, além dos canais com focos nos partidos políticos, como o Sistema Filia e o Processo Judicial Eletrônico (PJe). O acesso pode ser feito por qualquer navegador de internet em computadores, smartphones ou tablets.

Mais ações

O TSE tem buscado parcerias com plataformas digitais e mídias sociais (Google, Facebook, WhatsApp, Instagram, Telegram, Twitter etc.) para combater, de maneira rápida, a desinformação. Com isso, postagens no Facebook e no Instagram, por exemplo, sobre eleições recebem um rótulo que direciona as pessoas para a homepage do portal da Justiça Eleitoral, para acesso às informações oficiais. Já o site de vídeos YouTube excluirá conteúdos falsos sobre supostas fraudes ocorridas nas Eleições Gerais de 2018.

Foram também formadas alianças com mais de 70 instituições, como agências de verificação de conteúdos, aplicativos de mensagens, plataformas de mídias sociais, empresas de telefonia, órgãos de pesquisa, entidades da sociedade civil, órgãos públicos e associações de mídia. Tudo para reduzir os efeitos negativos causados pelas fake news e pelos discursos de ódio infundados ao processo eleitoral.

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